quinta-feira, novembro 13, 2008

Uma réstia de luz
Tímida grita em meio A um sol gelado

Eu quero abrigo!
Mas o vento perfumado
Passa apressado
Equando é noite
Um frio quente vem insultá-lo
E a luz grita em meio
Às pedras e estrelas: deixe-me nascer!
O dia é dos capitalistas luz que
E não reflete às portas da igreja
São dos olhos a luz que ecoa das paredes e
Das vontades de ser gente e de ser paz e isso é amor.
Amor que não se tem nas ruas
Nem nas casas,
Apenas nas árvores bem poucas
Nos pássaros tão poucos a voar
E nos rios secando aos milhares
E isso é neo-medieval-capitalistata
Jamais amor.








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